O modelo de transito utilizado atualmente nas principais cidades do mundo está ultrapassado. Ninguém suporta passar horas todos os dias para cobrir distâncias mínimas e ainda chegar atrasado aos compromissos profissionais e pessoais. Além disso, o estresse no trânsito é um dos principais motivos para afastamento dos trabalhadores de seus empregos nos dias de hoje.
Está mais do que na hora de apostar em outra maneira de locomoção. E a tecnologia já apresenta algumas opções bastante interessantes. A alternativa que tem chamado a atenção é a adoção dos modelos de transportes elétricos, como diciclos e monociclos.
Com esses modelos, as pessoas conseguem se deslocar em uma velocidade adequada para o contexto urbano, ganham mais tempo, reduzem consideravelmente a irritação e ainda desfrutam de passeios ao ar livre. Além de uma forma de driblar os engarrafamentos, os modelos elétricos também podem melhorar a qualidade de vida de seus usuários.
Diciclos e monociclos elétricos estimulam hábitos saudáveis
Esses equipamentos podem agilizar a rotina dos habitantes das grandes cidades, ajudar a melhoria da mobilidade urbana e ainda serem usados nos momentos de lazer. Prova disso é que os usuários do monociclo elétrico Ninebot One costumam se reunir aos domingos para andar na Avenida Paulista, quando a via fica restrita a pedestres e ciclistas.
Os parques, as ciclovias ou pontos turísticos também podem ser ótimos locais para aumentar suas habilidades na direção dos aparelhos, fazer amizades e criar novas manobras.
E se você acha que andar por ai nessas máquinas pode indicar preguiça está enganado. Em uma reportagem do Jornal O Estadão, um profissional autônomo afirmou que trocou a bicicleta por um Ninebot One e conseguiu perder peso. O usuário explicou que é necessário fazer força para manter equilíbrio e controlar o veículo.
Portanto, diciclos e monociclos elétricos podem ser extremamente úteis para a saúde das grandes cidades e, consequentemente, de seus moradores.
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