Atualmente, o mundo passa por uma época de constantes transformações, sendo que a tecnologia tem contribuído para trazer mais conforto, praticidade e sustentabilidade ao estilo de vida contemporâneo. Desta forma, cientistas e engenheiros apostam em inovações que possam garantir o progresso, mas sem afetar o meio ambiente.
Seguindo essa mentalidade, as leis também começam a sofrer adequações para promover a utilização de meios de transportes que não emitam poluentes e que ainda ajudem a melhorar a mobilidade urbana.
Prova disso é que nessa terça-feira, 9 de fevereiro, o Google convenceu a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), órgão semelhante ao Denatran brasileiro, que o sistema de inteligência artificial que controla os carros autônomos pode ser considerado como motorista de acordo com a lei.
Nessa data, a agencia americana publicou uma nota oficial que acata a interpretação da corporação de buscas, o que pode facilitar a produção de carros sem motoristas e também baratear o preço de venda.
No Brasil, a situação também é parecida. Desde a abertura da Avenida Paulista para pedestres e ciclistas ainda em outubro de 2015, os adeptos do monociclo elétrico Ninebot One tem marcado presença aos domingos. Geralmente, as famílias se reúnem no espaço urbano para se divertir com o Ninebot One e chamam a atenção por onde passam.
Conforme o jornal O Estadão, um decreto da Prefeitura de São Paulo de 2014 libera a circulação de bicicletas, patins e skates nas ciclovias, no entanto, não existe nada especifico para os monociclos elétricos. A Companhia de Engenharia de Tráfego assegurou à reportagem que agentes repassam orientações nas proximidades da Paulista para os usuários que percorrem a via com modais diferentes.
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