A mobilidade urbana se transformou em uma preocupação para governantes de todo o mundo. Com aumento da frota de veículo, elevação dos índices de poluição e novos recordes de engarrafamentos nas maiores cidades do mundo, as autoridades precisam encontrar maneiras de facilitar a locomoção de seus moradores.
Desta maneira, estão surgindo leis que incentivam a população à adotar meios de transportes alternativos. Exemplo disso foi à aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de São Paulo do projeto de lei que oferece uma bolsa de R$ 50 a quem se encaminha para o trabalho pedalando.
Apelidada de “Bolsa Ciclista”, a lei pretende repassar o dinheiro necessário para manutenção das bicicletas de pessoas que trocam os carros pelas bikes, ao menos que três vezes por semana, mesmo de que maneira integrada com transporte coletivo. A expectativa é o projeto de lei seja votado até o fim deste mês.
Outro caso pode acontecer em Milão, na Itália. No fim de 2015, a poluição na cidade alcançou taxas assustadoras. Para amenizar a situação, a Prefeitura proibiu a circulação carros e motos e diminuiu o valor do transporte público. Agora, o governo pretende aprovar uma nova iniciativa: pagar aos italianos que trocarem o carro por outras formas de deslocamento.
Monociclos e diciclos elétricos são opções de transporte sustentável
A mídia internacional já destacou as qualidades dos monociclos e diciclos elétricos Ninebot para quem deseja escapar dos congestionamentos nos centros urbanos, além de ajudar o meio ambiente.
Os modelos Ninebot não emitem nenhum gás poluente e ainda possuem tecnologia de última geração para atingir maior eficiência de conversão de energia. Basicamente, quando o condutor desacelera, freia ou supera algum obstáculo, o veículo intermodal gera energia que não será desperdiçada, mas em vez disso, será armazenada na bateria reciclando a energia.
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