O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é uma taxa estadual paga todos os donos pelo dono de todo e qualquer veículo automotivo no território brasileiro. E para incentivar o uso de carros que não geram poluição, o governo de São Paulo decidiu que vai devolver ao cidadão a sua parte referente ao imposto, que está na casa dos 50%.

E essa quantia vai depender da solicitação por conta do próprio proprietário. Segundo as novas regras do IPVA em São Paulo, a cobrança para carros elétricos é de cerca de 3% do valor do carro.

Conforme números da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, o Brasil possui hoje em dia uma frota de aproximadamente três mil carros elétricos, frente a uma quantia total de 89 milhões de carros, segundo estatística do o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Entre as vantagens de tipo de mobilidade eco-sustentável está o gasto inferior de energia, que age como uma espécie de combustível, e o principal beneficio para o meio ambiente que é a não emissão de gases poluente no ar, desta forma, são considerados veículos de zero emissão.

Forma de conseguir o beneficio

As solicitações ainda com relação ao IPVA do ano passado devem ser feitas em papel. E no que se refere às taxas previstas para 2015, o pedido vai precisar ser realizado via sistema eletrônico, que será ofertado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, disponibilizado todos os anos por volta do mês de maio.

O sistema vai agir de forma parecida ao da Nota Fiscal Paulistana e o pagamento vai ser efetuado de maneira obrigatória via crédito na conta corrente do proprietário ou do arrendatário do veículo no momento de calculo do imposto.

Carros elétricos devem ficar fora do rodízio

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Além disso, uma reportagem do Portal Terra informou que o governo de São Paulo também avalia a possibilidade de retirar os carros não poluentes, elétricos e híbridos, do rodízio. O argumento da administração municipal se baseia na pequena quantidade desses carros na cidade, sendo que o seu impacto no trânsito seria praticamente nulo.