O empreendedor, cofundador do Centro Auto-ID do MIT e criador do termo “Internet das Coisas”, Kevin Ashton, acredita que os carros autônomos serão uma parcela significativa da frota nas rodovias por todo o mundo até o ano 2030. Respeitado por seu poder de fazer excelentes analises para o desenvolvimento a médio e longo prazo, Ashton tem como base o foco do trabalho das montadoras, que hoje em dia estão investindo pesado nesse tipo de tecnologia.
De acordo com informações publicadas no site especializado Olhar Digital, atualmente há poucos projetos em andamento desses automóveis, porém, eles vem sendo constantemente pesquisados por várias megacorporações, como, por exemplo, o Google, a Toyota, entre outras companhias.
Até o momento, as expectativas para o lançamento oficiais desses veículos gira em torno do início da próxima década, ou seja, 2020. Desta forma, levando em consideração uma expansão gradativa desse tipo de carro, o cálculo do empresário Kevin Ashton parece ser bastante real.
Kevin Ashton frisa que os carros autônomos utilizam de maneira interessante a Internet das Coisas, já que esses modelos funcionam a partir de sensores que informar a sua presença e observam o ambiente a sua volta.
Além disso, o empreendedor também aponta o polêmico aplicativo de transporte, Uber, como uma espécie de serviço que está um passo a frente do tempo e que já faz uso da Internet das Coisas. De acordo com Ashton, o Uber utiliza a informação de dois sensores, o lugar onde se encontra o usuário, por meio de seu celular, e onde se encontra o carro mais próximo.
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